terça-feira, 11 de março de 2008

MAIS INFINITO

Estavamos em 1996 e os fds estavam todos preenchidos com concertos de Norte a Sul ,tinhamos nascido á pouco tempo e a Banda estava no seu melhor .Era engraçado como em 10 minutos num ensaio de Rua , no Pinhal de Miratejo ou no Moinho de Maré de Corroios, saíam improvisos que nos punham no fim todos aos abraços...e mais unidos que nunca.Éramos os Mais Infinito.

OUTRO NOME :

Já não há ninguém, já não há ninguém
que resista á vida, como eu.
Tragam-me alguém, tragam-me alguém
que sinta o tempo como eu.

Façam-na descer, façam-na descer
quero tê-la ao pé de mim, p´ra ser seu.
Nessa estrada negra, nessa estrada negra
caminho já sozinho, sou só eu.

Não quero multidões, não quero multidões
quero alguém sozinho, como eu.
Não quero desistir, não quero desistir
quero um Mundo à parte, como eu.

Quero ser feliz, quero ser feliz
ver-te a sonhar, como eu.
E ficar cativo, e ficar cativo
fechado nos teus braços, ser só teu!

Kátia Sá e Pataleno



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