http://100-escalada.blogspot.com/

Vale a pena passar por aqui e ver o que se tem feito em prol da escalada em Portugal. Muita dedicação, muito trabalho, muitos projectos e o essencial na minha perspectiva, cativar massas jovens para mudar mentalidades, incutir.. e que estas tenham um objectivo, que façam parte da mudança, que ganhem altura e a partir daí é sempre a sorrir e acenar. ( http://www.youtube.com/watch?v=rzyvRAX8d_0 )

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OH MEU DEUS

Está aí a prova do Ano e Proença a Nova já têm atletas a participar neste evento.
Com organização de um conterrâneo, esta é a prova que promete dar que falar. Oh Meu Deus os Montanheiros á Rasca estão lá!
























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Serra de Bejar - Canchal de La Ceja (2425 m.) - Calvitero (2401 m.)

Depois do aquecimento em Gredos, fomos para a Serra de Béjar explorar a dita cuja. Devido a estar perto de Gredos esta serra é um pouco esquecida e só o Ski é levado ao extremo, com pistas optimas para a iniciação e trilhos excelentes para o esqui de travessia. Assim, depois de aparcar-mos na plataforma de Traviesso vindos de Candelário inventa-mos um itenerário e fizemos um pequeno corredor com escalada mista á mistura que nos levou ao cume da Montanha mais alta de Béjar. O Tó portou-se muito bem e valeu a pena desenferrujar as pernas em Gredos, gostamos tanto desta serra que ficou prometido voltar e fazer uma travessia em autonomia acima dos 2.000 metros.

Lagoa Grande de Gredos - Refugio Elola - Àvila

Mascaramos-nos de Montanheiros e Sexta-feira rumamos a Madrid para umas comprinhas na Barrabes.
Queríamos chegar a Madrid o mais rápido possível, para estarmos em Gredos pela manhã, mas fomos surpreendidos por um nevão entre Ávila e Madrid e tivemos que dormir na auto estradada, um bom começo para nós e uma nova experiência.
Em Madrid ficamos desapontados com a Barrabes, para quem conhece a loja de Benasque aquela não lhe chega aos calcanhares, muito pobre em material e oportunidades. Fomos para Gredos e o António depois da experiência na Auto estrada, só descansou quando gastou uns trocos numas correntes de neve. Chegados a Gredos, fomos fazer uma pequena marcha de reconhecimento, era a primeira vez que ali estávamos e queria-mos ver o terreno. Na manhã seguinte começamos a marcha para o refugio de Elola depois de uma noite mal dormida com a Guarda Civil a acordar-nos para retirarmos o carro que estava em frente ao alpendre onde dormimos. Começamos a subida e passadas 3h00 chegamos ao refugio, as pernas estavam boas , mas notava-se algo enferrujado num elemento que até dá muito á perna, então depois de uma cerveja e dois dedos de conversa decidimos não dormir no refugio e deixar o cume Almanzor para outra altura e assim lá fomos para baixo, mas já com outra ideia fisgada.